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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
12/05/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Autoria: |
FREIRE, A. de N. R. |
Afiliação: |
ALESSANDRA DE NAZARÉ REIS FREIRE. |
Título: |
Controle alternativo da podridão negra das crucíferas (Xanthomonas campestris pv. campestris (Pammel) Dowson). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
33 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Sérgio Antonio Lopes de Gusmão; Co-orientadora: Alessandra Keiko Nakasone Ishida, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
o cultivo da couve manteiga tem crescido gradativamente no Brasil e possui grande importância na alimentação humana. No entanto, a incidência de doenças é um dos fatores limitantes para essa cultura. A doença podridão negra, causada pela bactéria Xanthomonas campestris pv. campestris é responsável por grandes perdas na produção e na qualidade da couve. O uso de extratos vegetais é uma ferramenta importante a ser inserida no manejo de doenças. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes extratos vegetais no controle da podridão negra da couve. O experimento foi conduzido, em condições de laboratório e casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental e, em condições de cultivo protegido em campo, na Horta da Universidade Federal Rural da Amazônia- UFRA, em Belém-PA. Os extratos foram testados em concentração de 1%. Foi utilizado o produto químico oxicloreto de cobre para os experimentos in vivo. O delineamento experimental in vitro foi inteiramente casualizado com 17 tratamentos e 5 repetições. Os realizados in vivo foram em blocos casualizado, sendo 18 tratamentos e 4 repetições em casa de vegetação; e 5 tratamentos com 5 repetições (6 plantas por repetição) em campo. A avaliação da severidade da doença em casa de vegetação foi realizada aos 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24 e 27 dias e em campo foi realizada aos 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27, 30 e 33 dias, ambas após a inoculação do patógeno.Todos os extratos avaliados in vitro inibiram significativamente o crescimento de X campestris pv. campestris, com reduções entre 24,73 a 54,83%. Em casa de vegetação, os extratos de noni, eucalipto, boldo do reino, manjericão, gengibre, coramina, capim-santo, nim, alfavacão e vinagreira reduziram significativamente a severidade da podridão negra em 100%, 87,07%, 85,99%, 79,35%, 53,39%, 51,3%, 45,66%, 36,71 %, 26,09% e 24, 10% respectivamente, não diferindo estatisticamente do oxicloreto de cobre (62,43% de redução). Em campo, foram testados os extratos de noni, eucalipto e boldo do reino, no qual os extratos de boldo do reino e noni apresentaram redução da severidade da doença em 33,32% e 32,06% não diferindo significativamente do oxicloreto de cobre (20,72% de redução). Os resultados obtidos evidenciam que os extratos de boldo do reino e noni atuam na ação antimicrobiana sobre o patógeno, sendo capazes de atuar na redução da severidade da podridão negra na couve manteiga em casa de vegetação e cultivo protegido em condições de campo Menoso cultivo da couve manteiga tem crescido gradativamente no Brasil e possui grande importância na alimentação humana. No entanto, a incidência de doenças é um dos fatores limitantes para essa cultura. A doença podridão negra, causada pela bactéria Xanthomonas campestris pv. campestris é responsável por grandes perdas na produção e na qualidade da couve. O uso de extratos vegetais é uma ferramenta importante a ser inserida no manejo de doenças. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes extratos vegetais no controle da podridão negra da couve. O experimento foi conduzido, em condições de laboratório e casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental e, em condições de cultivo protegido em campo, na Horta da Universidade Federal Rural da Amazônia- UFRA, em Belém-PA. Os extratos foram testados em concentração de 1%. Foi utilizado o produto químico oxicloreto de cobre para os experimentos in vivo. O delineamento experimental in vitro foi inteiramente casualizado com 17 tratamentos e 5 repetições. Os realizados in vivo foram em blocos casualizado, sendo 18 tratamentos e 4 repetições em casa de vegetação; e 5 tratamentos com 5 repetições (6 plantas por repetição) em campo. A avaliação da severidade da doença em casa de vegetação foi realizada aos 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24 e 27 dias e em campo foi realizada aos 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27, 30 e 33 dias, ambas após a inoculação do patógeno.Todos os extratos avaliados in vitro inibiram significati... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle; Couve manteiga; Oxicloreto de cobre. |
Thesagro: |
Doença; Extrato Vegetal. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1069539/1/Controle-alternativo-da-podridao-negra.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
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1. | | SANTOS, E. S. dos; LEITE, P. R. de M.; LOBO, R. B.; DURÃES, M. C. Progresso Genético de Rebanho Gir Leiteiro de Umbuzeiro, PB. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25, n.9, p. 1339-1348, set.1990Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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